quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Perseguição e ódio mundial aos cristãos


A situação é critica para os cristãos em vários lugares do mundo.

Em pleno fim do século XX, aconteceram verdadeiros massacres em nome da fé na Indonésia e Nigéria. Mas há muitos outros lugares em que milhares de pessoas têm os seus direitos violados e são impedidas, totalmente ou em parte, de praticar a sua escolha religiosa com liberdade. Elas vivem em constante pressão do governo, da sociedade e da família. Superam os seus limites para continuar vivas, para trabalhar ou ter acesso à escola, para realizar os seus cultos sem impedimentos e exercer a sua fé sem se preocupar com a polícia. 

O problema está se espalhando pelo mundo rapidamente. O aumento da perseguição é um sinal para os cristãos ficarem em alerta. 
Você sabia que países como Coreia do Norte e Arábia Saudita não permitem a posse de materiais religiosos cristãos? Quem viola a lei vai para a prisão e pode até ser executado. 


No Sudão, milhares de cristãos foram massacrados, e o governo fundamentalista fez muito pouco para protege-los. No Iraque, os cristãos não têm uma milícia própria para defender-se das facções sunitas e xiitas e há um número crescente de cristãos sendo sequestrados. No Paquistão, vários também já foram assassinados. No Turcomenistão, Uzbequistão e Tadjiquistão os fiéis da Igreja Ortodoxa russa são, com frequência, mal vistos: nessas três repúblicas da ex-União Soviética, os pregadores muçulmanos “sob a influência de Al Qaeda”, apresentam os cristãos como seguidores de uma religião associada estritamente ao diado e ao colonialismo ocidental e pedem que sejam expulsos”

A Coréia do Norte, China, Etiópia, Nigéria e Uganda são outros países onde os cristãos são perseguidos. A Coréia do Norte teria enviado cerca de 50 mil cristãos para campos de trabalhos forçados, por causa da sua fé, enquanto que na China, cerca de 40 mil pessoas enfrentaram a mesma situação.


Haverá uma perseguição mais severa contra o povo de Deus daqui pra frente. Aqueles que se mantiverem fiéis serão salvos:


"Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo." (Marcos 13.13)
"Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escan­dalizar, trair e odiar uns aos outros." (Mateus 24.9,10)


Ser perseguida é uma das características da Igreja cristã. O Senhor Jesus começou Sua vida neste mundo sob tremenda perseguição, que começou logo após a aparição da estrela e o anúncio dos três reis magos. Herodes, temendo que o Messias prometido fosse um rei secular, que tomaria o domínio de Roma, ordenou aos seus soldados que procurassem a criança anunciada pelos profetas de Israel e a matassem.

A perseguição voltou sobre Ele imediatamente após o Seu primeiro sermão, proferido no templo. Fariseus, saduceus, zelotes, publicanos e outros grupos religiosos judaicos começaram a persegui-lO. A Sua morte foi o ápice dessa perseguição. Apri­sionado e crucificado como se fosse um criminoso, o Senhor Jesus teve a Sua sentença de morte registrada em um documento oficial do Império Romano, sob a acusação principal de querer incitar o povo contra o Governo.


Perseguição à Igreja primitiva

Enquanto a Igreja permaneceu em Jerusalém, com os irmãos se reunindo para orar, estudar as Escrituras, cantar e louvar, não cresceu. Também não cumpriu o mandamento de que fosse pregado o Evangelho por todo o mundo, a toda criatura. Quando, porém, no ano 70 da nossa Era, o general romano Tito Vespaciano tomou Jerusalém e a destruiu, os cristãos foram espalhados por toda parte. Depois disso, quando a Igreja começou a ser perseguida, principalmente em Roma, teve início o seu crescimento.

Perseguição aos evangélicos no Brasil


Preconceito, discriminação e intolerância religiosa fazem, há quase 500 anos, o pano de fundo da história da perseguição aos evangélicos, iniciada com a Reforma Protestante. O saldo de perseguições, aliás, só é compa­rado aos tempos da Igreja primitiva.

No Brasil, a presença evangélica é repleta de perseguições, incentivadas pela Igreja Romana. Em 1922, o padre carioca Soares de Azevedo declarou publicamente, em relação ao protestantismo: "Esta seita não causa lesões externas como a varíola, nem corrói os pulmões como a tísica, mas envenena a alma, deforma o caráter, deprime o espírito e desnacionaliza o indivíduo".

Nas duas décadas seguintes, as igrejas evan­gélicas, chamadas pejorativamente de "tendas das seitas", foram sistematicamente invadidas. O clero romano proibia os fiéis até mesmo de cumprimentarem os evangélicos quando passavam pelas ruas, e incentivava as hostilidades aos templos.


No dia 17 de abril de 1987, quando foi realizada a primeira concentração no Maracanã pela IURD, no Rio de Janeiro, o maior estádio de futebol do mundo, estiveram presentes quase 200 mil pessoas, um público que nem o futebol naquela época conseguia reunir. O volume das criticas, a partir desse dia, aumentou. 
Por ocasião de nova concentração, em abril de 1992, os ataques por parte da imprensa se repetiram. Um jornal secular, por exemplo, chamou os membros da Igreja Universal de "fanáticos e cegos", e acusou os pastores e bispos de "aliviarem os bolsos dos fiéis, enchendo dezenas de sacos de dinheiro".

As matérias jornalísticas, entretanto, jamais analisaram o motivo pelo qual tantas pessoas se reúnem para um culto em um estádio. Ignoram completamente a transformação de inúmeras vidas convertidas ao Senhor Jesus.


"Se vós fósseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que eu vos disse; não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa." (João 15.19,20)

"Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo." (João 16.33)

"Fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus." (Atos 14.22)


"E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança." (Romanos 5.3)

"Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo." (Mateus 24.13)

FONTE: APOCALIPSE UNIVERSAL

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